Sinto o ar como o final do começo.
O alívio depois da exaustão.
Busco o túnel no final da luz,
onde minha vida descansará perturbadamente,
sob o réquiem de minha jornada inútil.
Vivo sob a população, incansavelmente, alienada,
o lado escuro,
o subsolo
o, socialmente, perdido!
Padronizada, é minha rotina.
A comida fria,
a fadiga diária de pessoas indesejáveis,
o ódio por meio de letras e sons, me identifico.
O mais frio e perverso pensamento,
sobre o "não fazer mais sentido viver aqui"
aclama a introdução de minha morte.